domingo, 6 de maio de 2007

Fernando Noronha and Black Soul (2006)


Bom mudando um pouco a proposta do blog temporariamente para postar um album do Gaucho Fernando Noronha e sua banda Black Soul, musico de blues muito conceituado no cenario internacional. Fernando que nunca pára, pois este é seu sexto CD em nove anos! E, em muitos aspectos, o melhor. O influente guitarrista americano Chris Duarte encarregou-se novamente da esmerada produção, dando um toque mais moderno e diferente ao som (refletindo isso, o gaúcho aparece nas fotos, pela primeira vez, sem o típico visual texano). As mudanças são mais visíveis em See what you’re doing to me, que tem efeitos, uma inusitada levada de bateria e falso final; no peso de Lovin’ man; e nos backing vocals femininos de Bring it e Cry no more. Mas a tradição não deixa de ser reverenciada, em Ain’t no angel (bem ao estilo de Jimmy Reed) e Woman you must be crazy, de T-Bone Walker. Na última faixa, Cry no more, uma surpresa: lá no fundo ouve-se o slide de Luiz Carlini, um dos maiores guitarristas do rock brasileiro. Noronha também já se firmou entre os melhores do blues no país. Mesmo em um número lento como Woman you must be crazy, a guitarra continua incendiária. O velho parceiro Luciano Leães (órgão e piano) quase não sola, mas contribui muito para dar densidade ao som, principalmente quando pilota o Hammond. Já o baterista Roni Martinez está, merecidamente, conquistando cada vez mais espaço. E o novato Luciano Albo (baixo) não deixa a peteca cair. Um album magnifico para os que gostam e tambem para os que não gostam do estilo.

Formação

Fernando Noronha-guitarra e vocal
Luciano leães-teclado
luciano Albo-baixo
Ronie Martinez-bateria

Músicas

1. Lovin Man

2. 10.000 Miles
3. Bring It
4. See What You-Re Doing
5. Ain’ t No Angel
6. Black Candle
7. Devil-s Dust
8. Rock-N-Roll Tonight
9. Woman You Must Be Crazy
10.
Midnight Hunter
11. Cry No More


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sexta-feira, 4 de maio de 2007

Moto Perpétuo - Moto Perpétuo (1974)


Banda brasileira dos anos 70, o Moto Perpétuo inclui em sua formação o ex-Bando Burani e o futuro astro pop Guilherme Arantes. Há certa controvérsia quanto à discografia do grupo: apenas um LP (o de 1974) é conhecido do público como oficial, alguns apontam mais outros dois discos um de 69 e outro de 71, mas tenhamos como pura especulação. O grupo, após 1974, parece não ter ido muito longe. Apesar da ida de Conde para o "Som Nosso de Cada Dia" e do início de da carreira solo de Arantes em 1976, com um LP homônimo pela Som Livre.

Formação:

Guilherme Arantes - teclados e vocal
Egydio Conde - guitarra e voz
Diógenes Burani - percussão e voz
Gerson Tatini - contrabaixo e voz
Claudio Lucci - violão, violoncelo, guitarra e vocal

Músicas:

1- Mal O Sol

2- Conto Contigo

3- Verde Vertente

4- Matinal

5- Três E Eu

6- Não Reclamo Da Chuva

7- Duas

8- Sobe

9- Seguir Viagem

10- Os Jardins

11- Turba


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quinta-feira, 3 de maio de 2007

Osanna - Live Umini e Miti (2004)


Disco ao de estúdio e tambem ao vivo da banda italiana Osanna, gravado em 2003 e lançado em 2004, traz apenas dois dos cinco membros originais da formação que gravou "L'Uomo" em 1971, Danilo Rustici e Lino Vairetti, disco com versões atuais para grandes clássicos da banda como a faixa q deu nome ao seu primeiro disco
"L'Uomo", e uma quantidade de musicas novas, hehehe, do disco "Taka Boom" de 2001. Belissimo album vale a pena baixar. Destaque para a Faixa 9 "Colpi di Tosse", Bélissima canção. Espero que gostem.

Formação

  • Danilo Rustici – guitarra e orgão
  • Lino Vairetti – vocal, guitarra, orgão e sintetizador
  • Enzo Petrone - baixo
  • Gennaro Barb - bateria
  • Gigi Borgogno- guitarra
  • Luca Urciuvolo – piano, filarmonica e teclados
  • Vito Ranucci- sax
  • Francesco Motta- percursão
  • Irvin Vairetti- coro
  • Angelo Ciaramella- coro
  • Elio Eco- coro
  • Ciro Augusto- coro

Participações Especiais:

  • Enzo Avitabile- vocal
  • Gino Evangelista- flauta
  • Gianni Leone- teclados
  • Ciccio Merolla- percursão
  • Andrea Palazzo- guitarra
  • Paolo Varriale- teclado

Músicas:

Ao vivo:

1. Ce vuless – ce vulesse

2. ‘A zingara

3. L’uomo

4. There will be time

5. Mirror train

6. Oro caldo

Studio:

7. Medley acoustico

-Oro caldo

-My mind flies

-L’amore vincera di nuovo

8. Non sei vissuto mai

9. Colpi di tosse

10. Taka boom


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quarta-feira, 2 de maio de 2007

Som Nosso de Cada Dia


O Som Nosso de Cada Dia foi fundado em 1972 pelo multi-instrumentista Manito (ex-Incríveis), pelo baixista Pedrão Baldanza (ex-Novos Baianos) e pelo baterista Pedrinho (velho colaborador de Manito em seu projeto solo). Após se reunirem para formar uma banda de baile, os três mudam de idéia e resolvem investir em um som mais ousado, menos convencional e com influências mais plurais, indo de Jimy Hendrix a Sun Ra, passando evidentemente por todos os ícones “nuggets” da época, como: Yes, Pink Floyd e Emerson, Lake & Palmer. Após seis meses de ensaio e centenas de ácidos na caixola, o grupo consolida um repertório e uma identidade, algo como a resultante de um encontro entre Rick Wakeman e Edu Lobo.
Em seguida, Manito aceita um convite para substituir Arnaldo Baptista nos Mutantes, entretanto, por alguma razão acaba voltando atrás poucas semanas depois, a tempo de gravar o debut do Som Nosso: “Snegs”. O disco é um sucesso de público e crítica, sendo considerado até hoje, ao lado de “Tudo Foi Feito Pelo So” dos Mutantes, como um dos maiores clássicos do rock progressivo verde e amarelo.
A boa repercussão do álbum resultou num convite p
ara a abertura da turnê brasileira do Alice Cooper Group (vale lembrar que a tia Alice e seus antigos comparsas estavam em seu auge naquele momento), onde o trio tocou para uma platéia superior a 150 mil pessoas. Os shows do Som Nosso causaram tamanha catarse, que era possível ouvir o público ainda gritando pela banda durante as apresentações de Alice Cooper.
Após a participação no Festival de Águas Claras, Manito deixa novamente o grupo, levando os integrantes remanescentes a incorporar, com sucesso, ou
tros elementos à formação, como metais e mais duas guitarras.
Em 1977 o grupo lança seu segundo álbum, Sábado/Domingo, fortemente marcado por influências de funk e soul trazidas por Pedrinho. Apesar de tocado com certa freqüência nas rádios, o trabalho não atinge o êxito comercial de seu antecessor, levando a banda a encerrar suas atividades um ano depois.
Para os amigos , o blog disponibiliza os dois albuns
, peça fundamental no acervo de qualquer fã de rock progressivo que se preze. O disco até hoje tem grande repercussão, inclusive em âmbito internacional, no circulo de cultuadores do estilo. Em 1994 os integrantes da formação original se reuniram pela última vez para celebrar os 20 anos de lançamento do álbum. O resultado foi uma versão caleidoscópica para a ópera O Guarani, de Carlos Gomes, colocada como faixa bônus da edição comemorativa.
Recomendados apenas para mentes abertas e corações calejados. Quem não aguentar vá beber leite. Uhahuahuehuhuehuahueuhhuauhe!!!!


Formação

· Manito

· Pedro Baldanza

· Pedrinho

Outros

· Tuca

· Marcinha

· Egidio Conde

· Dino Vicente

· Paulinho Foguete

Músicas:





Snegs (1974)


1- Sinal da paranóia (Cimara - Pedrão)

2- Bicho do mato (Gastão Lamounier Neto)

3- O som nosso de cada dia (Paulinho - Pedrão)

4- Snegs de Biufrais (Paulinho - Pedrão)

5- Massavilha (Paulinho - Pedrão)

6- Direccion de Aquarius (Paulinho - Pedrão)

7- A outra face (Pedrão - Pedrinho)

8- O Guarani (Faixa Bonus)




Sabado/ Domingo (1977)

1- Pra swingar (Pedrão - Pedrinho)

2- Levante a cabeça (Pedrão)

3- François (Frankie)

4-Pra segurar (Pedrão)

5- Estação da luz (Tony Osanah)

6- Vida de artista (Tony Osanah)

7- Bem do fim (Frankie)

8- Montanhas (Tuca)

9- Neblina (Egidio Conde)

10-Água limpa (Paulinho Foguete - Pedrão)

11-Rara confluência (Paulinho Foguete - Tuca)

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Snegs

Sabado/domingo

terça-feira, 1 de maio de 2007

The Doors - Other Voices/ Full Circle (1971/ 1972)


Other Voices e Full Circle são dois albuns que foram lançados após amorte de Jim Morrison. O primeiro em questão Other Voices de 1971 começou a ser gravado quando Jim foi para a França descansar e foi lançado em outubro, três meses após sua mórte. O tecladista Ray Manzarek e o guitarrista Robby Krieger entram no lugar de Jim nos vocais. O segundo Full Circle de 1972 seguiu a mesma linha. Os dois albuns contam com uma seleção de ótimos músicos, dentre eles Chico Batera, percursionista brasileiro que ja tocou com Frank Sinatra, Chico Buarque, Ella Fitzgerald e outros. Um album magnífico e raro, espero que gostem.

Formação:

The Doors

  • Ray Manzarek
  • Robby Krieger
  • John Densmore

Artistas participantes

  • Jack Conrad – baixo em "In the Eye of the Sun", "Variety Is the Spice of Life", "Tightrope Ride","4 Billion Souls", "Good Rockin", "The Piano Bird" e "The Peking King and the New York Queen"

  • Jerry Scheff – baixo em "Down On The Farm", "I'm Horny, I'm Stoned" e "Wandering Musician"
  • Wolfgang Melz – baixo em "Hang on to Your Life"
  • Ray Neapolitan – baixo em "Ships with Sails"
  • Willie Ruff – baixo acústico em "Ships with Sails"
  • Francisco Aguabella – Percurssão em "Ships with Sails" e "Hang on to Your Life"
  • Emil Richards – Percussão em "Down on the Farm”
  • Chico Batera - percussão em "Piano Bird" e "The Peking King and the New York Queen"
  • Chris Ethridge - baixo em "Get Up and Dance"
  • Venetta Field - vocais
  • Bobbi Hall - percussão em "Verdilac", "The Piano Bird" e "The Peking King and the New York Queen"
  • Clydie King - vocais
  • Charles Larkey - baixo em "Verdilac" e "The Piano Bird"
  • Charles Lloyd - Saxofone em "Verdilac"; Flauta em "The Piano Bird"
  • Melissa MacKay - vocais
  • Leland Sklar - baixo em "Hardwood Floor", "The Mosquito" e "It Slipped My Mind"

Músicas:

1- "In the Eye of the Sun" – 4:48

2- "Variety Is the Spice of Life" – 2:50

3- "Ships With Sails" – 7:38

4- "Tightrope Ride" – 4:15

5- "Down on the Farm" – 4:15

6- "I'm Horny, I'm Stoned" – 3:55

7- "Wandering Musician" – 6:25

8- "Hang on to Your Life" – 5:36

9- "Get Up and Dance" – 2:25

10- "4 Billion Souls" – 3:18

11- "Verdilac" – 5:40

12- "Hardwood Floor" – 3:38

13- "Good Rockin" – 4:22

14- "The Mosquito" – 5:16

15- "The Piano Bird" - 5:50

16- "It Slipped My Mind" – 3:11

17- "The Peking King and the New York Queen" – 6:25



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Part 1
Part 2

segunda-feira, 30 de abril de 2007

Som Imaginario - Som Imaginario (1970)


Som Imaginário foi uma banda brasileira de rock progressivo formada no princípio dos anos 70, mais célebre por ter abrigado o músico Wagner Tiso antes de sua bem-sucedida carreira solo. O Frederyko,(ou Fredera) que também é pintor, escultor e jornalista, era o guitarrista solo desta banda, um dos maiores guitarristas brasileiros e que hoje reside na cidade de Alfenas no sul de Minas Gerais.Esse album é o primeiro da banda e conta com algumas canções em inglês. Destaque para a faixa 7- Nepal (É uma viagem muito louca).

Formação

  • Wagner Tiso - piano e órgão
  • Tavito - violão
  • Luiz Alves - baixo
  • Robertinho Silva - bateria
  • Frederyko - guitarra
  • Zé Rodrix - órgão, percussão voz e flautas

Musicas

1- Morse

2- Super- god

3- Tema dos deuses

4- Make believe Waltz

5- Pantera

6- Sabado

7- Nepal

8- Feira moderna

9- Hey man

10- Poison


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Jumbo - DNA (1972)


Banda de Rock Progressivo italiana, formada em Milão em 1969. Depois de dois singles a banda lança o disco DNA em 1972 como seu debut. O disco em questão seria o trabalho solo de Alvaro 'Jumbo' Fella, mas acabou se transformando em banda e levando seu nome.

Músicas:

01. Oggi Saro Lá
02. E Se Dopo Tu Mi Amassi
03. Lei Non Conta Niente
04. Che Senso Ha
05. Dio E'
06. Amore Sono Qua
07. La Strada Che Porta Al Fiume
08. Arista
09. Ho Visto Piangere

Formação:

Alvaro Fella - voz e guitarra
Vito Balzano - bateria e vocais
Samuel Conte - teclados/piano e vocais
Pupo Bianchini - guitarra
Dario Guidotti - flauta/harmônica/guitarra e vocais
Aldo Gargano - baixo e violão



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domingo, 29 de abril de 2007

Casa das Máquinas - Pérolas (2000)


Casa das Máquinas foi uma das mais importantes bandas de rock da década de 70 no Brasil. O grupo foi formado por alguns ex-membros dos Incríveis, procurando um som menos comercial e mais atual para a época.

Em seu primeiro disco, "Casa das Máquinas", a banda seguiu um padrão mais hard rock. Já no disco seguinte, "Lar de Maravilhas", foi adotado um estilo mais progressivo, sendo considerado um dos melhores discos do gênero no país. No terceiro e último disco, "Casa de Rock", o Casa das Máquinas voltou ao seu estilo original.

O album pérolas lançado em 2000 é uma coletanea q permeia toda trajetória do grupo, fazendo o balanço quase perfeito dessas duas fases distintas da banda. Um album maravilhoso que transpira suavidade e técnica. Vale a pena conferir

Formação (em 1975)

  • Luiz Franco Thomaz - bateria e percussão
  • José Aroldo Binda - violão, guitarra e vocal
  • Carlos da Silva - baixo e vocal
  • Mário Testoni Jr. - órgão, teclados e piano
  • Mário Franco Thomaz - bateria e vocal
  • Carlos Roberto Piazzoli - guitarra, órgão, baixo e violão

Musicas

1- Casa do rock

2- Stress

3- Vou Morar No Ar

4- Lar de Maravilhas

5- Certo Sim, Seu Errado

6- Dr. Medo

7- Liberdade Epacial

8- Pra Cabeça (jogue tudo pra cabeça)

9- Cilindro Conico

10- Eu Queria Ser

11- Vale Verde

12- Mania de Ser (pecados banais)

13- Raios de Lua

14- Epidemia de Rock

15- Londres

16- Lei do Sonho de Um Vagabundo



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PFM - Stati di immaginazione (2006)


Premiata Forneria Marconi (ou PFM) é uma banda italiana de rock progressivo formada em 1972 e que atingiu popularidade nos anos 70, com sucessos tanto nas paradas britânicas quanto americanas. Apesar de compartilhar o estilo com várias outras bandas italianas conteporâneas como Banco del Mutuo Soccorso, Area, Perigeo e Le Orme, foram a única banda italiana do gênero a se tornar famosa fora de seu país natal. Sua música mostra influências de Genesis e posteriormente King Crimson, mas eles mantiveram alto nível de originalidade, contando com um som distindo do Mediterrâneo.


Formação atual:

Flavio Premoli - piano, teclado, mellotron, sintetizador Moog e vocal (esteve fora da banda entre 1980 e 1995)

Franco Mussida - violão, guitarra, bandolim e vocal

Franz Di Cioccio - bateria, percussão e vocal

Patrick Djivas - baixo


Músicas:

1-La terra dell'acqua

2- Il mondo in testa

3- La conquista

4- Il sogno di Leonardo

5- Cyber alpha

6- Agua azul

7- Nederland 1903

8- Visioni di Archimede


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part1
part2

Reale Escola di música - Adriano Monteduro (1974)


Não possuo muitas informações sobre esse disco, apenas assino em baixo. A banda passou por mudanças na formação após seu primeiro registro, esse que leva o nome da banda, lançado em 1972. É uma pérola do prog Italiano como muitas outras abafadas pelo sucesso de bandas como PFM, Le Orme, Biglieto per le Inferno e Banco del Mutuo Socorso. Vale a pena conferir.


Músicas:

1- buongiorno nel bosco(II canto del sole)
2- la favola del guardiano del bosco
3- mezzogiorno
4- le figlie dell'erba(festa magica)
5- viaggio libero
6- le montagne nel tramonto
7- preludio a...
8- una canzone
9- suoni di umanita'


Formação

Guitarra e voz: Adriano Monteduro
Guitarra e voz: Enzo de Luca
Guitarra e voz: Franco Coletta
Baixo: Dino Cappa
Bateria: Roberto Senzasono
Teclados e voz: Nicola Agrimi
Vocal: Henryk Topel Cabanes


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The Who - Endless wire (2006)


Bom o The who é o The who, dispensa muitos comentarios. Vamos ao album:

Endless Wire é um álbum de estúdio do The Who, seu primeiro de inéditas desde It's Hard, de 1982. O álbum deveria ter saído no final de 2005 sob o título WHO2. Seu lançamento foi adiado para o segundo semestre de 2006 devido aos compromissos do baterista Zak Starkey com o Oasis na gravação de Don't Believe the Truth e sua subsequente turnê de divulgação.

Endless Wire foi lançado nos Estados Unidos em 30 de outubro de 2006 e no Reino Unido em 31 de outubro, estreando na sétima colocação nas paradas da Billboard.

Todas as canções por Pete Townshend, exceto onde listado:

  1. "Fragments" (Townshend, Lawrence Ball) - 3:58
  2. "A Man in a Purple Dress" - 4:14
  3. "Mike Post Theme" - 4:28
  4. "In the Ether" - 3:35
  5. "Black Widow's Eyes" - 3:07
  6. "Two Thousand Years" - 2:50
  7. "God Speaks of Marty Robbins" - 3:26
  8. "It's Not Enough" (Townshend, Rachel Fuller) - 4:02
  9. "You Stand By Me" - 1:36
    • Wire & Glass: A Mini-Opera
  10. "Sound Round" - 1:21
  11. "Pick Up the Peace" - 1:28
  12. "Unholy Trinity" - 2:07
  13. "Trilby's Piano" - 2:04
  14. "Endless Wire" - 1:51
  15. "Fragments of Fragments" (Townshend, Ball) - 2:23
  16. "We Got a Hit" - 1:18
  17. "They Made My Dream Come True" - 1:13
  18. "Mirror Door" - 4:14
  19. "Tea & Theatre" - 3:24
  20. "We Got a Hit" (versão extendida) - 3:03
  21. "Endless Wire" (versão extendida) - 3:03
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sábado, 28 de abril de 2007

Mantra - Contos do Plano Mental (2001)


A banda Mantra surgiu em meados de 1999 com o objetivo de resgatar uma sonoridade impar, tornando-se rapidamente um dos principais grupos do cenário rock underground de Minas Gerais.

Sua música se baseia nos efeitos hipnotizantes que os lisérgicos anos setenta apresentaram. Esta década é entendida pelos músicos deste grupo como o ápice da criatividade experimental, ou seja, a liberdade de criação atrelada a elementos do Jazz, do Blues e da Música Erudita, influenciaram diretamente na contracultura distorciva que as guitarras Hippie’s emitiam, criando assim uma musicalidade diferente, agradável e sofisticada.

Os cinco instrumentistas que compõem a banda MANTRA, Artur Tavares (guitarra e voz), Avelar Júnior (baixo e voz), Hugo Bizzotto (teclados e voz), Léo Dias (bateria e voz) e Rodrigo Boi (voz e violão), optaram pela harmonia de seus vocais, intercalando os solos ao determinar de cada melodia. Todos são cantores e têm seus solos determinados pela área vocal de cada um. Músicos profissionais credenciados pela Ordem dos Músicos do Brasil, são atuantes, acadêmicos, professores de música e pesquisadores da cultura.

A eterna busca de novos elementos para a construção da identidade do grupo acaba por trazer performances agitadas, carisma e boa relação com o público. O Rock and Roll, a comunicação e a liberdade de criação são características fortes do trabalho do MANTRA.

Em dezembro de 2001 foi lançado o primeiro trabalho da banda, o disco “Contos do Plano Mental”, produzido nos estúdios tUpAtOo pelo engenheiro de som João Marcelo (Jojô) e banda MANTRA, no período de agosto a outubro do mesmo ano do lançamento. O disco contém quatro faixas que falam sobre questões relevantes (ou não) do cotidiano humano (ou não):

Tucatatu (uma crítica a alienação)

O Tempo na História (questão filosófica do tempo histórico: Longa, Média e Curta Duração)

Sorria Meu Velho (amor fraterno e conflito)

De Volta ao B-612 (baseado no livro “O Pequeno Príncipe”)


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O Peso - Em Busca do Tempo Perdido (1975)


Grupo de rock formado por Luís Carlos Porto (voz), Gabriel O'Meara (guitarra), Constant Papineau (piano), Carlos Scart (baixo) e Carlos Graça (bateria) na cidade do Rio de Janeiro em 1974. A história do grupo começou em 1972, quando Luís Carlos e seu parceiro Antônio Fernando foram do Ceará para o Rio para participar do "VII FIC", com a música "O pente". Após essa participação, a dupla se dissolveu, mas Luís Carlos fez vários contatos com músicos da cidade. Dois anos depois, retornaria ao Rio e formaria o conjunto. Em 1975, o grupo assinou pela Polydor e lançou o LP "Em busca do tempo perdido". Bom proveito.



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A Bolha - Um Passo à Frente (1973)


Formado em 1965 como Os Bolhas, lançaram seu primeiro compacto The Bubbles em 1966, composto de duas versões de hits das bandas The Rolling Stones (Inglaterra) e The Shakers (Uruguai). Retornando do Isle of Wight Festival, onde foram espectadores, decidiram reformular a banda mudando seu nome para A Bolha.
Em 1973 gravaram o album Um Passo à Frente, que estou disponibilizando agora para download.

Formação:

Luíz Eça - Piano elétrico


Tomas Improta - Piano acústico
Ion Muniz - Flauta, saxofone
Renato Ladeira - Guitarra e órgão (Hammond e Farfisa)
Gustavo Schroeter - Bateria e voz
Pedro Lima - Violão, guitarra, voz e coro


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Part 1
Part 2

Focus - Ship of Memories (1977)


Nada melhor para darmos ínicio aos trabalhos que um bom e velho Focus, mas a escolha desse disco n se da ao acaso como percebem, pois ele da nome ao blog. Esse disco magnifico de 1977 marca a volta do vocalista P.J Proby se integrando à banda, que nessa época contava com Thijs Van Leer, Bert Ruiter, o guitarrista Eef Albers, o também guitarrista Phillip Catherine e o baterista Steve Smith. Espero que gostem.



LINK: http://www.megaupload.com/?d=Y9XS6SF4